quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

Sonhar e concretizar – Book Review do Manual dos Sonhadores por Vânia Gonçalves



A Nathalie Trutmann é uma empreendedora que nasceu em Guatemala. Estudou na Universidade da Califórnia, em São Diego e frequentou um MBA na INSEAD em França, uma Business School. A Nathalie procura motivar o empreendedorismo, a inovação e procura iniciativas que transformem as pessoas e as organizações (Leya, s.d. & Demetrio, 2013).

Foi Diretora de Gestão da Hyper Island, foi também a primeira Embaixadora da Singularity University no Brasil, Diretora de Inovação da FIAP, colunista do Portal Meio e Mensagem. Teve o prazer de participar em palestras e realizar workshops locais e internacionais com os temas Transformação Digital, Organizações Exponenciais, Organização Aprendente, Inovação, Inspiração e Motivação (Leya, s.d. & Palestrarte, s.d.).

Facebook de Nathalie Trutmann: https://www.facebook.com/nathalie.trutmann


  



A Nathalie Trutmann escreveu o livro Manual para Sonhadores para transmitir aos seus leitores que apesar da nossa Idade ou mesmo do momento em que a nossa vida se encontra, devemos sempre concretizar os sonhos e correr atrás do que nos torna verdadeiramente feliz, sem olhar ao julgamento de terceiros ou das adversidades que poderemos encontrar (Demetrio, 2013).

No Manual para Sonhadores, a Nathalie relata vários sonhos (alguns muito ambiciosos ou são pouco ambiciosos) que foram concretizados. Dá-nos a conhecer várias experiências vividas por ela, e por pessoas que foi conhecendo ao longo da sua vida. Nem todos os sonhos seguiram o rumo que era desejado, mas não deixam de ser vistos como um sucesso.

 Contudo, nós não precisamos de viver as fases da vida pela ordem que está previamente definida pela sociedade (os nossos pais, avós, etc), ou seja, sair do secundário, tirar a licenciatura e a seguir o mestrado, arranjar um emprego, sair da casa dos pais, casar, ter filhos... Não é por seguirmos esta ordem que irá garantir a nossa felicidade intrínseca, mas sim a forma como sentimos com nós próprios, felizes e realizados independentemente de seguir as tais “fases da vida” como é relatado no capítulo 2 – O valor de seguir um sonho. Assim, devemos ouvir as nossas vontades e desejos e sentirmo-nos confortáveis de forma a conseguirmos seguir o nosso caminho sem medo de falhar ou de sermos mal vistos perante a sociedade “porque mais doloroso do que não alcançar um sonho é não correr atrás dele, desistir e se conformar sem sequer tentar, perdendo a energia e a felicidade que a aventura pode nos gerar” (Trutmann, 2013)

No entanto, é pertinente realizar uma reflexão integrativa mencionando uma das viagens que Nathalie e a sua irmã fez com o seu pai para a Amazónia e que preferiram ter condições pouco confortáveis durante a viagem de forma a conseguirem observar e apreciar o lado selvagem da Amazónia. Porém, não foi isso que aconteceu. Viram a floresta queimada, em seguida, um zoológico flutuante, e por fim um acampamento quase pavimentado. Mas o engraçado é que a viagem para sair de Manaus acabou por ser mais selvagem do que a própria visita. Deslocaram-se num barco onde que tinha muitas pessoas durante 3 dias, tinham que dormir uns em cima dos outros, não havia conforto e o espaço não era sadio. Apesar de toda esta confusão, desconforto e reclamações por parte dela e da irmã, aperceberam-se que era assim que gostavam de viajar, era uma aventura que apesar de nós considerarmos precária, foi uma oportunidade para colocar à prova a sua tolerância e a adaptação à mudança.

 Concluindo, Saíram da zona de conforto e permitir que houvesse uma mudança na forma como viajavam de forma que “não só nutriram a curiosidade, mas também fortaleceram a flexibilidade (...)”. Ou seja, passaram por um processo de mudança (mesmo que pessoal) como foi lecionado na Unidade Curricular de Métodos de Intervenção e Desenvolvimento Organizacional tornando-os mais flexíveis e resilientes graças à viagem. De acordo com o que relatou no livro, a Nathalie é uma líder transformacional por ser inovadora, carismática, comunica a visão que pretende aos seus leitores, acaba por fornecer apoio e realizar coaching através das suas experiências vividas e é um exemplo. Por tanto, todas as experiências descritas no livro, dão ao leitor a oportunidade de conseguir identificar quais são os pontos ou/e as situações na sua vida que necessita alterar para ser autónomo, flexível, resiliente, empreendedor, curioso, entre outros. Ou seja, é uma forma de o leitor melhorar continuamente o seu processo de vida (Trutmann, 2013 & Carless M. , 2000).

A minha experiência como leitora e reviewer deste livro foi sem dúvida interessante e outrora surpreendente. Identifiquei-me com certos capítulos do que com os restantes, e consegui rever-me nalgumas experiências descritas pela Nathalie e deu-me mais força e vontade para continuar a seguir o caminho que estou neste momento a construir. Sou uma pessoa que não seguiu as fases da vida como os meus pais queriam, eu saí da escola secundária, arranjei 3 trabalhos até ter um emprego fixo, fui viver sozinha, tive uma filha, casei, entrei na universidade para tirar a licenciatura e vou ter o segundo filho. Não faz mal termos sonhos mesmo quando achamos que já é tarde, não faz mal desejar ser e ter “tudo e mais alguma coisa” e principalmente não faz mal errarmos. Ora, eu já fui modelo fotográfico, manequim, cantora, esteticista. Neste momento sou técnica auxiliar de farmácia, empreendedora de uma loja de bijuteria. E quero ser gestora de Recursos Humanos e dona de uma clínica de estética. Ou seja, com 26 anos, casada e com 2 filhos, já fui/fiz muita coisa e ainda quero ser, mas com o livro aprendi que nunca é tarde demais para nada e por mais difícil que pareça, devemos sempre seguir com toda a convicção. E como futura gestora de Recursos Humanos, penso que após a leitura deste livro irá permitir enxergar e gerir as pessoas nas organizações de uma forma diferente e mais humana. Isto é, identificar o sonho dos colaboradores naquela empresa e dar-lhes recursos para conseguirem concretizá-lo e motivando-os (Trutmann, 2013).

Na minha opinião, a importância de possuir uma mente de empreendedor é fundamental de incluir nesta book review, e assim como incutir aos nossos filhos ainda que seja nas pequenas ações do dia-a-dia (como por exemplo, pedir às crianças para contar as suas próprias histórias). Tal como, sermos criativos ou corajosos ou até mesmo malucos, de forma a permitirmos quebrar as regras definidas por outros ou imposições criadas por nós, e consequentemente sentirmo-nos livres e alcançarmos o que desejamos. Neste livro há uma panóplia de experiências e lições de vida que podemos aprender a pôr em prática na nossa vida pessoal, assim como na nossa vida profissional. Deixo esta TED Talk que estava referenciada no final do capítulo 2 e achei muito importante (Trutmann, 2013).

 



Esta book review foi redigida pela Vânia Gonçalves, estudante de Gestão de Recursos Humanos no Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes, uma sonhadora nata desde que se lembra. Realizou vários sonhos e surpreendentemente continua a sonhar porque na realidade o que é viver sem sonhos?

 

Caro/a Leitor, para Citar esta Book Review, use esta referência final:

Gonçalves, Vânia. (Data). Sonhar é grátis, mas concretizar sonhos é permitido. Book Review Orientada por PhD Patrícia Araújo no âmbito da unidade curricular de ‘Métodos de Intervenção e Desenvolvimento Organizacional’. ISMAT-Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes. Disponível em: https://desenvolvimento-organizacional.blogspot.com/

 

Referências bibliográficas

Carless, M. (2000). A short measure of transformational leadership. Journal of Business and Psychology, 389-405.

Demetrio, A. (10 de Maio de 2013). Startupi. Obtido de Startupi: https://startupi.com.br/2013/05/nathalie-trutmann-da-fiap-compartilha-o-seu-manual-de-sonhadora/

Leya. (s.d.). Obtido de http://www.leya.com.br/autor/nathalie-trutmann/

Palestrarte. (s.d.). Obtido de https://palestrarte.com.br/equipe-de-palestrantes/nathalie-trutmann/

Trutmann, N. (2013). Manual para Sonhadores. Brasil: Leya.

 

"Vontade de Vencer" - Uma Book Review do livro "Por um sentido na Vida", por Vera Matos


Biografia da autora:

                         Amelia Michelle Purd
Conhecida como Amy Purdy, nasceu em Las Vegas a 7 de novembro de 1979. É atriz, modelo, atleta de snowboarder, palestrante motivacional, designer de roupas e autora (Wikipedia, (s.d.)). 
Conquistou uma medalha de bronze em snowboardcross nos Jogos Paraolímpicos de Inverno de Sochi em 2014, e uma medalha de prata nos Jogos Paraolímpicos de Inverno de PyeongChang em 2018. Participou no programa de dança “Dancing With The Stars”, terminando em 2º lugar na competição. 
Fundou em 2005, a Adaptive Action Sports (AAS), uma organização sem fins lucrativos com o intuito de ajudar jovens e adultos a superar suas incapacidades praticando (Teamusa, (s.d.)).

                                              

Resumo da Obra:

Na obra “Por um Sentido na Vida”, Amy Purdy narra a sua história de vida em 18 capítulos, demonstrando como é possível ultrapassar as maiores adversidades com determinação e resiliência. Sendo a vida uma incerteza e num instante podermos ser surpreendidos com desafios, é fundamental desenvolver a nossa criatividade, mudar atitudes para nos adaptarmos e superarmos nossas limitações.

 
“Se minha vida fosse um livro, e eu fosse a autora, como gostaria que fosse a minha história?”, é uma das questões que a autora coloca a si mesma, num dos momentos mais difíceis de sua vida, e que mudara seu caminho.

Amy Purdy, era uma jovem praticante de snowboard, tinha um emprego que adorava como massagista, era independente e um dos seus objetivos era viajar pelo mundo. Em julho de 1999, com apenas 19 anos, viu sua vida mudar repentinamente quando lhe foi diagnosticada uma meningite bacteriana. Seu prognóstico era grave e com menos de 2% de probabilidades de sobreviver. Enquanto esteve internada no hospital, foi colocada em coma para que seu corpo permanecesse estável, removeram-lhe o baço e recebeu uma das piores notícias, teria que amputar parte das suas pernas abaixo dos joelhos. Contudo, ainda durante a sua reabilitação perde 85% da audição no ouvido esquerdo e é sujeita a um transplante de rim. 

Com a amputação de suas pernas, a realidade começou a pesar e surgem as dúvidas de como iria voltar a praticar snowboard, viajar e trabalhar como massagista, no entanto, tentou superar todas as contrariedades, permanecendo forte e sempre com uma perspetiva positiva sobre todos os acontecimentos porque a vida lhe tinha dado uma segunda oportunidade para viver. Procurou sempre adaptar-se às mudanças, explorando novas formas de continuar seu caminho com normalidade e alcançar os seus sonhos. No novo capítulo de sua vida, Amy começou a ver suas pernas como algo que fazia parte de si e que a capacitou e obrigou a confiar em sua imaginação e a acreditar nas possibilidades que esta nova vida lhe iria proporcionar. Após todo um processo de reabilitação e adaptação, oportunidades começaram a surgir, como participar num videoclip com Madonna, num reality show de dança, nos Jogos Paraolímpicos de 2014 em snowboard adaptado e começou a dedicar-se a palestras motivacionais como conferências Internacionais Tedx e Pop Tec. Estabelecendo metas e objetivos ao longo de seu percurso, conseguiu recomeçar sua história, encontrando um novo sentido para sua vida pessoal e profissional.  

Anexo um link para um vídeo de uma palestra TED de Amy Purdy, relacionado com a sua história de vida.

https://amypurdy-com.translate.goog/speaker/?_x_tr_sl=en&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt-PT&_x_tr_pto=sc

 Reflexão integrativa:

    De acordo com a temática lecionada na UC de Métodos de Intervenção e Desenvolvimento Organizacional, sobre o processo de luto, é possível enquadrar a história de Amy Purdy neste processo. Deste modo, podemos referir que apesar de Amy Purdy ter superado a perda de suas pernas, ela poderá ter enfrentado um processo de luto emocional. Como citado em Almeida.B., (s.d.), "O luto é um processo necessário e fundamental para preencher o vazio deixado por qualquer perda significativa não apenas de alguém, mas também de algo importante, tais como: objeto, viagem, emprego, ideia, etc.". Segundo o modelo de Elisabeth Kubler-Ross (como citado em Souza.T., (2017)), o processo de luto pode ser descrito em 5 etapas: a negação, raiva, negociação, depressão e aceitação, no entanto, este processo pode não ser sequencial.


              A autora refere na sua obra, que de início, não ficou deprimida, mas seus familiares e amigos consideraram que estava num estado de negação, sendo que nesta etapa o indivíduo nega a existência do problema e tenta não pensar nele. Podemos verificar que entrou num estado de raiva, quando começou a pensar no que poderia ter feito e que tivesse provocado a situação em que se encontrava, ou seja, transfere a culpa para si e o que poderia ter feito de errado. Antes de entrar na sala de cirurgia e como não sabia se iria sobreviver, fez uma lista mental de três metas, que nunca iria ter pena de si, na próxima estação iria fazer snowboard e iria ajudar outras pessoas, estamos aqui perante uma fase de negociação, em que ocorrem promessas caso consiga superar a situação. Iniciou a fase de depressão quando se deparou sem suas pernas, pois já não conseguiria seguir em direção aos seus sonhos, como viajar e praticar snowboard. Por último, entrou numa fase de aceitação quando aprendeu a assumir suas novas pernas, que estas faziam parte de si e apesar de tudo trouxeram-lhe benefícios, como ajustar o tamanho dos pés e a sua altura (Almeida.B. (s.d.))

          Com todos os acontecimentos, Amy Purdy mudou sua visão sobre o que lhe aconteceu e aprendeu a lidar com sua nova vida.


Considerações pessoais:

Após a leitura do livro e reflexão, permite-me concluir que o ser humano tem uma enorme capacidade de adaptação e que quando inserido em condições/contextos complexos e difíceis, como os que são descritos na história de Amy Purdy, com determinação, foco e resiliência somos capazes de ultrapassar e adaptarmo-nos a diferentes situações. 

Amy purdy é o exemplo de uma grande jovem que conseguiu superar adversidades, sempre com uma atitude positiva, sem nunca desistir e acreditando sempre nas suas competências. Para além, de acreditar em si, acreditava nas capacidades de outras pessoas, ajudando jovens e adultos a superarem as suas incapacidades através da instituição sem fins lucrativos que fundou. 

Considero uma história cheia de emoções, inspirações e superações que podem influenciar de forma positiva as nossas atitudes, levando-nos a aproveitar a vida o melhor possível, não duvidando das nossas competências e usufruindo cada momento como se fosse o último. Devemos tentar desfrutar do bem precioso que é a vida e ser feliz, sendo esta uma das mensagens que a autora pretende transmitir aos seus leitores. As frases inspiradoras inseridas no início de cada capítulo são atrativas, deixando-nos a refletir um pouco sobre a vida antes de prosseguir com a leitura. 

Para concluir, selecionei este livro para a minha primeira experiência como reviewer porque à primeira vista o título despertou-me a atenção, acredito que em algum momento procuramos algum sentido para a nossa vida, seja uma realização pessoal ou profissional ou até mesmo a concretização de um sonho. Foi uma experiência bastante desafiante e enriquecedora, surgiram algumas dúvidas de como estruturar e de enquadrar o tema de forma exequível, no entanto, sendo a obra de fácil leitura e compreensão facilitou todo o processo. 

Como futura gestora de recursos humanos considero que nunca devemos pôr em causa as competências dos candidatos a emprego e dos trabalhadores, tenham eles alguma incapacidade ou não. Todos devem ser motivados, acompanhados e treinados para exercerem a sua função com eficiência e eficácia. Quando desenvolvidas suas skills, os indivíduos podem tornar-se grandes talentos dentro de uma organização. Deste modo, considero importante o estabelecimento de estratégias para tornar as organizações mais inclusivas, sem estereótipos porque organizações inclusivas desenvolvem uma cultura organizacional diversificada promovendo o bem-estar, a criatividade e inovação, alcançado assim o sucesso. 


 

Autobiografia: 

Book Review: Vontade de Vencer

Autora: Vera Matos

E-mail: vera_luis11@hotmail.com


 Sobre mim: considero-me uma pessoa autónoma, com forte sentido de     responsabilidade, persistente, com capacidade de adaptação a novas situações e   tarefas e sempre disponível para a mudança. O verbo sonhar está presente na     minha vida, é ele que me move para a realização dos meus objetivos.

Aluna do 3º ano da Licenciatura de Gestão de Recursos Humanos

ISMAT - Instituto Manuel Teixeira Gomes - Portimão



Caro/a Leitor, para Citar esta Book Review, use esta referência final:

Matos, Vera. (2021). Vontade de vencer. Book Review Orientada por PhD Patrícia Araújo no âmbito da unidade curricular de 'Métodos de Intervenção e Desenvolvimento Organizacional'. ISMAT-Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes. Disponível em: https://desenvolvimento-organizacional.blogspot.com/2022/01/book-review-vontade-de-vencer-por-vera.html


Referências Bibliográficas

Almeida.Bruno.(s.d.). As 5 fases do luto (ou sobre a morte) de Elisabeth Kübler-Ross. Disponível    em: https://www.psicologiamsn.com/2014/09/as-5-fases-do-luto-ou-sobre-a-morte-de-elisabeth-kubler-ross.html . Acedido a 29/12/2021

Purdy, Amy.(2015).Por um sentido na vida.(1ª ed).Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira

Souza.Taiz.(2017).Luto: As 5 fases de Elisabeth Kübler-Ross. Disponível em: https://psiconlinews.com/2017/07/luto-as-5-fases-de-elisabeth-kubler-ross.html. .Acedido a 29/12/2021

Teamusa. (s.d.).Amy Purdy. Disponível em: https://www-teamusa-org.translate.goog/usparasnowboarding/athletes/Amy-Purdy?_x_tr_sl=en&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt-PT&_x_tr_pto=sc . Acedido a 29/12/2021

Wikipedia. (s.d.).Amy Purdy. Disponível em: https://en-m-wikipedia-org.translate.goog/wiki/Amy_Purdy?_x_tr_sl=en&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt-PT&_x_tr_pto=sc. .Acedido a 29/12/2021


 

segunda-feira, 29 de novembro de 2021

2.ª EDIÇÃO DO CHANGE UP PROJECT - DESENVOLVENDO ORGANIZAÇÕES

2.ª EDIÇÃO DO CHANGE UP PROJECT - DESENVOLVENDO ORGANIZAÇÕES

ESTA EDIÇÃO TEM COMO SPONSOR O PROJETO SUSTENTÁVEL “CERRO DA RIBEIRA”.

É o Segundo ano consecutivo que a unidade curricular de “Métodos de Intervenção e desenvolvimento organizacional” recebe um CBL - Challenge Based Learning: O Change Up Project - Desenvolvendo Organizações.

Os estudantes finalistas da Licenciatura em Gestão de RH, divididos em 4 equipas, agem (e competem) como Consultores Juniores, orientados por um consultor Sénior (a docente Patrícia Araújo), e realizam um estudo organizacional completo, realizando propostas de desenvolvimento da organização, apresentando as propostas num seminário final. (Consultar Evento Anterior)

O Sponsor oferecerá um prémio à equipa mais visionária.

Nesta 2.º edição, Clara Marques e Carlos Machado, fundadores do Projeto “Cerro da Ribeira”, junto à Ribeira de Odeleite, lançam aos alunos o desafio de desenvolver a organização, que já se dedica às ervas aromáticas, chás e permacultura, tendo ainda 12 hectares para implementar muitas outras iniciativas, orientadas sempre por valores de sustentabilidade, cidadania ecossistema e responsabilidade social, bem como preservação das tradições algarvias e envolvimento da comunidade.

Saber mais sobre O Cerro da Ribeira

Saber mais a 1.ª edição do Change Up Project, com o Sponsor Pestana Gramacho Residences.



 https://www.ismat.pt/nos-media/noticias/519-change-up-project-ii.html

    Gestão de Empresas, 2ºano – Ano letivo: 2024/2025 UC: Técnicas de Negociação, Liderança e Motivação - 2º Semestre Docentes: Dout...