segunda-feira, 21 de novembro de 2022

“ Uma visão de coragem direcionada ao mundo da gestão”- Book Review do livro “Os Líderes comem por Último” por Neusa Martins

 

“ Uma visão de coragem direcionada ao mundo da gestão.” 

Book Review do livro “Os Líderes comem por Último” por Neusa Martins



Simon Sinek é um otimista. Autor de várias obras “Primeiro pergunte porquê”, “Juntos é melhor” e “O jogo infinito” tem como missão ensinar líderes e organizações formas de se inspirarem a si próprios e aos outros. Ensina membros do Congresso, estrelas de Hollywood e empresas como a Microsoft (Sinek, 2019). https://simonsinek.com/ (Sinek, 2022).

Começamos por este magnifico título, marcante o suficiente para despertar a curiosidade! Quando os Marines se juntam para comer, os subalternos são servidos primeiro e os superiores são servidos por último, mesmo não existindo essa ordem em lado nenhum, espera- se que os líderes na marinha comam por último porque o verdadeiro preço da liderança é a vontade de colocar as necessidades dos outros acima das suas. Os verdadeiros líderes preocupam- se verdadeiramente com aqueles que lideram e consideram um privilégio essa liderança.

Simon inspira- se nas Forças Armadas americanas e em particular na Marinha dos Estados Unidos para fundamentar a importância dos líderes se focarem nas pessoas, na compreensão do trabalho em equipa, na confiança entre membros, na cultura que os une e no foco das missões. Falamos de organizações que se encontram em posição que o preço de um fracasso pode ser desastroso.

O autor não defende nenhuma nova teoria da liderança, o seu propósito é tornar o mundo um lugar melhor para as novas gerações através da abertura á visão associada ao entendimento que o sucesso ou insucesso de uma organização é baseado na excelência da liderança e não na eficiência da gestão. Simon refere que quando os líderes inspiram aqueles que são liderados por eles, as pessoas acreditam num futuro melhor, investem em aprender novos conteúdos, desenvolvem mais as organizações, cuidam das suas pessoas ao seu redor e do seu bem-estar. Durante este caminho é normal que surjam novos líderes.

Esta obra propõe 8 partes dividida em 27 capítulos com a sequência de casos práticos onde a analise do impacto dos temas pode ser verificada pelo leitor. Irei partilhar alguns dos tópicos que considero mais interessantes e práticos de visualizar.

 A necessidade de nos sentirmos seguros”, remete-nos para o sentimento de proteção, de pertença e de confiança. O autor utiliza as Forças Armadas americanas para ilustrar um exemplo de liderança no qual a prioridade é o bem-estar das pessoas que na sequência de sentirem este cuidado dão em troca tudo o que têm para promover, proteger o bem-estar umas das outras e da organização.

No dia 16 de agosto de 2002 um batalhão de 20 homens tinham em mãos uma missão secreta no sentido de capturar um «alvo de valor elevado» no Afeganistão, após este acontecimento tiveram de se movimentar com o alvo através de montanhas e vales comunicando apenas através de rádio para o único apoio possível o capitão Drowley, mais conhecido como Johnny Bravo.  Era de noite, as condições meteorológicas não permitiam nenhum contato visual, a única forma possível de ligação era a empatia de sentir aquilo que os homens no terreno estavam a sentir e manter a atenção plena a qualquer ruído ou mensagem. O alerta foi enviado «Tropas em contato» e o capitão estava pronto para reagir, mesmo sem ser visto no céu, Bravo surgiu quando os seus homens precisavam abrindo fogo ao inimigo, permitindo que todo o batalhão sobrevivesse a esta missão.

O autor menciona que na hierarquia linear em que trabalhamos existe a necessidade de sermos reconhecidos, refere ainda que quando mais reconhecimento recebemos pelo esforço maior é o sentimento de que somos bem-sucedidos. Johnny Bravo tinha a vontade de ser bem-sucedido, o desejo de ajudar a organização, o reconhecimento dos seus superiores como parte integrante da cultura de serviço onde a proteção chegava a todos os níveis da organização.

E como entender estas sensações? As “Forças Poderosas” representam as forças químicas que permitem a evolução da nossa fisiologia, surgiram com o objetivo de nos ajudar a sobreviver e dentro destas forças encontramos o sentimento de felicidade. Existem quatro substâncias químicas principais no nosso corpo que contribui para todos os nossos sentimentos positivos a que genericamente o autor chama de substâncias “felizes” e que separa em duas categorias.

Substâncias químicas egoístas – Endorfina e Dopamina trabalham para nos fazer chegar onde precisamos como indivíduos, cria a perseverança, ajuda-nos a seguir em frente, a encontrar comida, a inventar ferramentas e a criar soluções.

Substâncias químicas altruístas – Serotonina e Oxitocina são responsáveis pelos sentimentos de confiança, de lealdade, de incentivar ao trabalho em equipa, á cooperação e consolidação de vínculos sociais. A oxitocina ajuda-nos a viver mais! O autor menciona «a mãe natureza quer que os que dão e cuidam dos outros mantenham os seus genes no reservatório genético».

Atuando sozinhas ou em conjunto, em grandes ou pequenas quantidades sempre que o sentimento de felicidade está presente alguma destas substâncias está a correr nas nossas veias existindo com um propósito prático e real na nossa sobrevivência.

         Substâncias Químicas Egoístas                Substâncias Químicas Altruístas         

Endorfina

Dopamina

Serotonina

Oxitocina

Sobrevivência

Camuflar a dor física

Opiáceo pessoal

Incentivo inteligente que nos encoraja a continuar  

Produzimos endorfinas quando sorrimos

 

Satisfação após terminar algo

Sentimento de progresso

Ajuda-nos a ultrapassar os desafios

Quanto maior o objetivo maior a recompensa

Concretização

Gratificação instantânea

 

 

Sentimento de orgulho

Responsável pela confiança

Reforça laços emocionais

Quando somos valorizados

Desenvolve o sentimento de responsabilidade pelos outros

Sentimento de amizade e amor

Confiança profunda

Empatia

Lealdade

Gratificação duradoura

Abraços, dar as mãos, ver fotos de quem gostamos, contacto físico liberta oxitocina  

O autor refere durante o seu livro os impactos práticos destas substâncias e a necessidade de as entendermos em nós e posteriormente nos outros, principalmente dentro das organizações. «Muitos dos ambientes em que hoje trabalhamos anulam as nossas inclinações naturais para confiar e cooperar» (Sinek, Os líderes comem por último, 2019).

Simon relaciona as “substâncias da felizes” com o quotidiano e expõe verificar um relacionamento entre aqueles que menos tem e a sua atitude de partilha e preocupação com o outro no sentido de maior cooperação e apoio, não apenas porque são boas pessoas, mas sim porque a sua sobrevivência depende da partilha. Ironicamente quanto mais temos mais difícil é a partilha e o sentimento de segurança em manter os outros afastados. O desejo de termos cada vez mais juntamente com a reduzida interação física com as “pessoas comuns”, cria uma desconexão e cegueira em relação à realidade. No caso da avaliação de desempenho os processos das empresas estão a ser conduzido pela dopamina no sentido da recompensa pela realização individual em vez de uma atitude mais equilibrada com serotonina e oxitocina onde a gratificação deveria assenta no trabalho em equipa e construção de laços de confiança e lealdade. Como conseguir na prática tudo isto? Simon vai orientando o leitor com algumas recomendações!

Mantenha o foco na realidade – una as pessoas

A internet surge como um aliado de grande dimensão como ferramenta de disseminação de informação e como forma de contactar as pessoas mais facilmente. No entanto tal como o dinheiro não compra o amor a internet não compra relações empáticas e de confiança.

O autor alerta para os impactos do teletrabalho e das relações online onde claramente não se verifica que pertencemos a algo, por isso é que uma videoconferência nunca substitui uma viagem de negócios, é necessário um aperto de mão para unir os humanos.

As interações humanas ao vivo fazem com que sentimentos de pertença surjam assim como relações de confiança e empatia. E é assim que inovamos e evoluímos!

Ainda não conseguimos entender ao certo o impacto das nossas escolhas…teremos de aguardar uma geração para sentir os efeitos das nossas preferências atuais pelas relações virtuais em lugar das reais!

Dê-lhes tempo, não apenas dinheiro

O ser humano necessita de se sentir seguro na sua comunidade e organização, logo atribuímos grande importância ao tempo que nos dispensam. Podemos concordar que o dinheiro tem um valor relativo por exemplo 100€ para uma criança é muito, mas para um indivíduo rico não é nada. Quando alguém esta a falar connosco e não estamos a prestar atenção estamos a perder uma oportunidade de desenvolver a confiança com essa pessoa, ou de ser conhecido como um líder que esta interessado. Uma empresa não consegue comprar a lealdade nem a disposição irracional de comprometimento de um colaborador através do dinheiro. “Ouvirmos falar do tempo energia que alguém deu a outros inspira-nos a fazer mais pelos outros”. Aqui esta a nossa amiga oxitocina! https://www.dn.pt/edicao-do-dia/24-jan-2020/ocitocina-a-hormona-que-mexe-com-a-confianca-e-as-mas-praticas-ambientais-11714372.html (Gonçalves, 2022).

E como não poderia deixar de ser Simon entra no tema da importância da Cultura Organizacional, orienta o leitor para mais uma aventura através da partilha de uma história real sobre a invenção do Post-it e a aceitação da falha como natural.

Spencer Silver, cientista da empresa 3M esta a tentar desenvolver um adesivo forte, contudo não foi bem-sucedido, o que criou foi um adesivo fraco. No entanto como a cultura da empresa não escondia os trabalhos “falhados” foi partilhado com todos os colaboradores na empresa a invenção involuntária. Alguns anos depois o cientista Art Fry durante um ensaio de coro da igreja precisava que o seu marcador de pauta se mantivesse no lugar, recordou- se do fraco adesivo de Silver e assim surgiu o nosso amigo Post-it!

As pessoas que confiam e partilham os seus fracassos e sucessos dentro da empresa, demostram representar uma cultura protegida onde o resultado natural será a inovação.

A minha Reflexão Integrativa

Considerando o contexto atual económico e tecnológico, o futuro sustentável das organizações passa pela abertura e recetividade á mudança.

Neste sentido é estruturante contruir alicerces estabelecidos num círculo de segurança que permita canalizar as energias para os desafios exteriores, tendo como base basilar a confiança, a lealdade, a empatia e a responsabilidade.

Uma organização em que a cultura seja de confiança e o círculo de segurança esteja ativo irá permitir encontrar menos resistência á mudança organizacional e maior colaboração das equipas. Atendendo ao facto das organizações se encontrarem em momentos diferentes da sua vida, e concluído que essa situação é natural e possível de ser caracterizada pela curva da mudança de Greiner, em qualquer uma das suas fases torna- se elementar uma visão coerente de longo prazo (Araújo, 2022).

Sou a Neusa, natural de Vila Nova de Gaia, considero me uma pessoa positiva e bem-disposta. A minha atividade favorita é ser mãe do Samuel e do Santiago. Atualmente trabalho no Centro de Retiros Monte Velho como assistente de direção e sou aluna do 3º ano da licenciatura de Gestão de Recursos Humanos no ISMAT em Portimão.

Escolhi este livro pela oportunidade de contato com a narrativa do autor pois apresenta uma forma direta na abordagem a temas interessantes, atuais e desconstrói conceitos através de exemplos reais. Este livro vai ficar no grupo dos livros que não são para trocar pois pode ser consultado a qualquer momento. Diverti me imenso nesta viagem e fiquei a conhecer melhor as minhas sensações através do conhecimento dos químicos da felicidade. Recomendo este livro a todas as pessoas curiosas, com interesse em viajar numa boa narrativa ao lado de um autor autêntico!

Neusa Martins neusamartins27@gmail.com

Caro/a leitor, para citar esta book review, use esta referência final:

Martins, N.24/11/2022.Uma visão de coragem direcionada ao mundo da gestão. Book Review Orientada por PhD Patrícia Araújo no âmbito da unidade curricular de “Métodos de Intervenção e Desenvolvimento Organizacional”. ISMAT -Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes https://www.ismat.pt/pt/

https://desenvolvimento-organizacional.blogspot.com/2022/11/ neusamartins .html

Referências

Araújo, P. (09 de 11 de 2022). Aulas Métodos de Intervenção e Desenvolvimento Organizacional. Portimão, Faro, Algarve.

FNAC. (09 de 11 de 2022). fnac . Obtido de https://www.fnac.pt/Os-Lideres-Comem-por-Ultimo-Simon-Sinek/a6719145

Gonçalves, S. (09 de 11 de 2022). Diário de Notícias . Obtido de https://www.dn.pt/edicao-do-dia/24-jan-2020/ocitocina-a-hormona-que-mexe-com-a-confianca-e-as-mas-praticas-ambientais-11714372.html

Lusófona. (09 de 11 de 2022). Ensino Lusófona . Obtido de https://www.ismat.pt/index.php

Sinek, S. (2019). Os líderes comem por último. Alfragide: Lua de Papel.

Sinek, S. (09 de 11 de 2022). Obtido de The Optimism Company: https://simonsinek.com/

 

 

quinta-feira, 30 de junho de 2022

Tu és o autor da tua vida! - Book Review do Livro “Por um sentido na vida”, por Ana Filipa Luz

Tu és o autor da tua vida! - Book Review do Livro “Por um sentido na vida”, por Ana Filipa Luz

 

 



Figura 1

Fonte: amazon.com

 

 

A Autora AMY PURDY



Figura 2

Fonte: amyprudy.com

 

 

Amy Michelle Purdy é uma actriz, modelo, atleta para-olímpica, oradora motivacional, estilista e escritora norte-americana. Em 1999 Amy Purdy uma meningite bacteriana fez com que perdesse ambas as pernas abaixo dos joelhos. Em 2005 juntamente com o namorado Daniel fundaram a organização sem fins lucrativos AAS (Adaptive Actions Sports) com o objetivo de ajudar a criar oportunidades para indivíduos com incapacidades físicas na prática de desportos de acção como o skating e o snowboard. A AAS foi uma das organizações que mais lutou para que o snowbord fosse um dos desportos a integrar os jogos para-olímpicos.

Amy também participou na competição “Dancing with the Stars” nos Estados Unidos ficando em 2º lugar nesta competição, sendo a primeira figura pública com próteses a participar numa competição de dança.

Juntamente com Oprah Winfrey fez uma tour a nível nacional a promover a sua história de vida com o objetivo de ajudar outros.

 

 

O Livro

“Se minha vida fosse um livro, e eu fosse a autora, como gostaria que fosse minha história?” foi esta a pergunta que Amy Purdy se fez em 1999. Mas o que a levou a esta pergunta?

Com apenas 19 anos Amy mudou-se para uma cidade onde podia praticar o desporto que adorava, o snowboard, e onde trabalhava como massagista. Pela primeira vez na vida sentia-se completamente em controlo da sua vida, sentia-se completamente livre.  No entanto no espaço de segundos tudo isso mudou. Em apenas 24 horas aquilo que Amy julgava ser uma gripe levou- a ao hospital e a um diagnóstico que lhe dava apenas 2% de hipóteses de vida. Amy havia contraído uma meningite bacteriana e no período de 2 meses perdeu o baço, os rins, a audição do ouvido esquerdo e ambas as pernas abaixo dos joelhos. Amy sentia-se simplesmente perdida. Como é que poderia viver a vida que sempre imaginará? Uma vida repleta de histórias e aventuras, uma vida a praticar snowboard como era o seu desejo... foi nesse momento que Amy fez aquela pergunta inicial. Amy tinha 2 hipóteses: deixava-se abater pelo desânimo e sentir pena de si própria pela sua situação atual ou fazia algo para concretizar os seus sonhos e aspirações. Recordo as palavras da mãe de Amy: “...para mim você nunca será deficiente. Você não é um rótulo... e acredito que possa fazer qualquer coisa que resolva fazer.” E ela conseguiu realmente isso.

Amy decidiu não permitir que as suas pernas se tornassem um fardo, um objeto que teria de pôr e tirar todos os dias, mas sim parte integrante dela. Em vez de ressentir as suas próteses, Amy iria “usá-las como um belo par de sapatos” e ao longo do livro podemos ver essas palavras de Amy tornadas realidade.

Amy não conseguiu simplesmente voltar a praticar novamente snowboard, ela tornou-se uma atleta para-olímpica medalhada com bronze e prata. Amy tornou também a sua história uma fonte de inspiração e motivação para outros com as mesmas limitações físicas que ela. Através da sua instituição sem fins lucrativos conseguiu que jovens com limitações físicas devido ao uso de próteses pudessem envolver-se na prática de desportos de acção como o snowbord, motocross adaptado, entre outros. Esta associação conseguiu também que este tipo de desportos adaptados fizessem parte da competição X-Games nos Estados Unidos.

Amy participou também no programa Dança com as Estrelas no Estados Unidos conseguindo o 2º lugar na competição.

Por um sentido na vida, é sem sombra de dúvidas uma história de superação pessoal. Trata-se de uma demonstração clara que apesar de limitações físicas podemos realmente alcançar aquilo a que nos propomos se não colocarmos limitações as nossas motivações e aspirações.

 

Experiência como reviewer

 

Durante a leitura deste livro houve várias expressões da autora que me marcaram, mas uma em especial ficou na minha mente: “em vez de olhar para os desafios ou limitações como algo negativo ou mau temos de começar a olhar para elas como bênçãos, como presentes magníficos que podem ser usados para incendiar a nossa imaginação e ajudar-nos a chegar mais longe do que alguma vez pensamos chegar...” Amy poderia ter usado as suas limitações como desculpa para simplesmente estagnar, mas não o fez. Continuamente procurava fazer mais e melhor. Por isso qual é a nossa desculpa, que não temos qualquer limitação física, para não fazer mais e melhor?

A leitura desta obra fez-me também recordar em particular a oradora Maria Clara Marques e a sua passagem pelo Grupo JerónimoMartins. A preocupação desta empresa em valorizar os seus recursos humanos e a torná-la uma empresa mais inclusiva, sendo a empregabilidade de pessoas com deficiência um dos pilares desta empresa, demostra precisamente o que Amy Purdy mostrou, as limitações não são algo negativo, mas são uma maneira de chegarmos mais longe, alcançarmos mais do que era expectável.

 

Como gestora de recursos humanos este livro fez-me refletir naquilo que pretendo. Será que me vou continuar a contentar com um papel meramente administrativo e ter medo

de ter um papel mais interventivo no sentido de melhorar a minha organização? Todas as organizações têm espaço para melhorar. Como gestores de recursos humanos não nos podemos deixar estagnar, ou contentar simplesmente com um não. Não podemos criar limitações a nós próprios. Cada vez mais é essencial uma boa gestão dos recursos humanos para o sucesso de uma empresa e nós, como gestores de pessoas e muitas vezes das emoções dos nossos recursos, temos uma responsabilidade muito grande nesse sentido.

 

 



Email: afrls1@gmail.com

Sobre mim:

 

Chamo-me Ana Luz, sou de Portimão, tenho 40 anos e sou licenciada em Direito pelo Ismat. Desde 2013 que estou ligada a área de recursos humanos especialmente na área de hotelaria e turismo. Esta é uma área que sempre me cativou especialmente pelo contacto com as pessoas.

Matriculei-me no Mestrado de Gestão de Recursos Humanos pois um gestor de recursos humanos não pode apenas ficar-se pela parte administrativa. A intervenção organizacional é cada vez mais importante e esta foi a minha oportunidade de me aprimorar nesta área.

 

 


 

Sites pertinentes:

https://amypurdy.com/about/

https://www.ismat.pt/

http://adacs.org/history

https://www.ted.com/talks/amy_purdy_living_beyond_limits


Caro/a Leitor, para Citar esta Book Review, use esta referência final:

 

Luz, A. (2022). Tu és o autor da tua vida! - Book Review do Livro “Por um sentido na vida” Book Review Orientada por PhD Patrícia Araújo no âmbito da unidade curricular de ‘Métodos de Intervenção e Desenvolvimento Organizacional’. ISMAT-Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes.

 

Referências Bibliográficas:

 

Purdy, A. (2014). Por um sentido na vida; tradução Alda Lima. - 1. ed. - Rio de Janeiro, 2015.

Veloso, A. O Impacto da Gestão de Recursos Humanos na Performance Organizacional. (Tese de Doutoramento, Universidade do Minho, Portugal)

 

Purdy, A.  (2022-06). Amy’s Story. Disponível a partir de https://amypurdy.com

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