quarta-feira, 27 de abril de 2022

“Pai Rico, Pai Pobre” de Robert Kiyosaki - Book Review por Denis Carpov

 


Pai Rico Pai Pobre



Introduçâo sobre o Autores:

Robert Kiyosaki nasceu no Havai em Hilo, filho de Ralph H. Kiyosaki, foi para a guerra do Vietnã em 1974 para estudar liderança de tropas, trabalhou na Standard Oil Company e na Xerox,

O livro foi escrito por Robert Kiyosaki com a co-autora Sharon Lechter. Robert trabalhou como agente de vendas, assim acumulou dinheiro para abrir seu próprio negócio, uma empresa de camisetas, porem não obteve sucesso e perdeu até sua casa. Pouco depois decidiu com sua esposa abrir uma escola de alfabetização financeira International Education Company chamada Rich Dad’s Organization, onde utilizava um jogo de tabuleiro de sua criação para instrução financeira, o jogo consiste em duas pistas, uma interna e outra externa, sendo que é preciso sair da pista interna chamada “Corrida de Ratos” e desta forma alcançar a pista de Alta velocidade. Ao conhecer o trabalho de Robert Sharon se juntou a ele para escrever este livro.

Anexo um link para um vídeo sobre a biografia do autor Robert Kiyosaki, relacionado com a sua história de vida: https://youtu.be/uKf60VOpBRI


TEMÁTICA ABORDADA NO LIVRO

 Robert tem dois pais, um rico e outro pobre, o pai rico é na verdade o pai do seu melhor amigo Mike, ambos os pais são bem-sucedidos nas suas carreiras, porem o pai pobre sempre com dificuldades financeiras. Os dois pais tinham visões diferentes em relação ao dinheiro, um dizia: "O amor ao dinheiro é a raiz de todo o mal" o outro "A falta de dinheiro é a raiz de todo o mal", então pai pobre aconselhou a Robert e ao Mike a pedir conselhos sobre o dinheiro para o pai rico.

O pai rico ensina como é importante os objetivos e a persistência, e como se deve fazer o dinheiro trabalhar para nós e não o contrário trabalhar para o dinheiro.

 LIÇÕES SUGERIDAS PELO AUTOR

 LIÇÃO Nº1: “Os ricos não trabalham pelo dinheiro”

O pai de Mike dá-lhes um trabalho onde o ordenado não é suficiente para suprir suas despesas, gerando assim uma indignação neles, nesse momento o pai rico ensina-lhes a primeira lição. Mostrando que tem várias alternativas para a situação: acomodar e aceitar a situação, reclamar e procurar outro emprego ou procurar uma maneira de fazer o dinheiro trabalhar para si. O pai rico explica que uma grande maioria escolhe a primeira e segunda opção, por medo e ambição.

O medo de não conseguir pagar as dividas e que são maiores a medida que se ganha mais pois aumenta o consumo.

O pai rico então propõe que se trabalhem sem ordenado, desta maneira fugindo da “grande armadilha” que é trabalhar pelo dinheiro, dessa maneira eliminam o medo tendo mais disponibilidade para pensarem em oportunidades e maneiras de fazer o dinheiro trabalhar para eles, assim surge a primeira ideia de negócio uma biblioteca.

 LIÇÃO Nº2: “Para quê alfabetização financeira?”

 De acordo com o autor é preciso saber diferenciar ativos dos passivos. Ativos são aqueles que geram lucro, renda para o proprietário, os passivos são tudo aquilo que gera despesas. Dessa maneira passam a vida toda trabalhando pelo dinheiro por não saberem diferenciar ativos e passivos.

 LIÇÃO Nº3: “Cuide dos seus negócios.”

O autor aconselha a cuidar do seu negócio se referindo a aquisição, formação e manutenção de ativos, deixando claro que negocio é algo que gera renda sem que se trabalhe diretamente nele, profissão é o seu emprego.

 LIÇÃO Nº4: “A história dos impostos e o poder da sociedade anónima.”

 O autor conta a história dos impostos e como sobrecarregam os trabalhadores, e mostra como os ricos conseguem evitar o fato de tirar dos ricos e darem aos pobres afirmada pelos impostos. Mostrando as sociedades anónimas e como elas protegem o seu capital, reduzindo os impostos pagos.

 LIÇÃO Nº5: “Os ricos inventam dinheiro.”

 O autor ensina e enaltece que a decisão de ter uma educação financeira, vem de cada pessoa. Destacando que o maior benefício é ter mais opções, sendo que na atualidade a riqueza esta nas informações e como são utilizadas.

 LIÇÃO Nº6 “Trabalhe para aprender, não trabalhe pelo dinheiro.”

 Na última lição o autor ensina que uma pessoa que é brilhante em apenas uma coisa pode fracassar, pois é preciso ter um conjunto de habilidades e desenvolvê-las no decorrer da carreia, para fugir da grande armadilha.

 RESUMO GERAL DO LIVRO

 O livro tem o objetivo de compartilhar noções relativamente a inteligência financeira que pode ser utilizada para a resolução de diversos problemas do dia-a-dia. Quando não se tem um aprendizado financeiro, muitas vezes se utilizam métodos padronizados para gerir e levar a vida, como poupar dinheiro, trabalhar arduamente, pagar muitos impostos, fazer empréstimos etc.

De acordo com o autor a educação nas escolas não treinam as crianças para a realidade da vida, e ter bons resultados na escola não é o suficiente para assegurar o sucesso de uma pessoa. A inteligência financeira é imprescindível para se ter a independência, liberdade para aumentar o seu património. O livro mostra diversas lições que ajudam a ser bem-sucedido.

 CONSIDERAÇÕES PESSOAIS FINAIS QUANTO AO LIVRO

 O livro pessoalmente se mostra muito pertinente e interessante, pois ensina sobre a alfabetização e riqueza financeira, que são problemas constantes do nosso cotidiano. Quando não se aprende desde criança ao se tornar adulto a probabilidade de se ter dividas e ser apenas um sobrevivente em em relação ao dinheiro é maior. O livro define uma fundação para começar a pensar e aprender sobre como ter mais ativos que passivos e fazer com que o dinheiro trabalhe a nosso favor.

ISMAT - Instituto Manuel Teixeira Gomes - Portimão

 

 Autor do Book Review 

Denis Carpov 

Aluno do 2º ano do Curso de Gestâo de Empresas da Universidade ISMAT de Portimão

email: dbenya677@gmail.com


Caro/a Leitor, para Citar esta book Review, use esta referência final:

 Carpov, Denis 2022. Pai Rico Pai Pobre. Book Review Orientada por PhD Patrícia Araújo no âmbito da unidade curricular de ‘Mudança e Desenvolvimento Organizacional’  Disponível em: https://desenvolvimento-organizacional.blogspot.com/2021/01/ikigai-bookreview-diana-figueiras.html

Referências Bibliográficas

Wilkipedia Kiyosaki, Robert. Disponivel em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Kiyosaki. Acedido em 22/04/2022

sábado, 22 de janeiro de 2022

"Porquê aprender a negociar?" - Uma Book Review do livro ""Como Chegar ao Sim", por João Ferromau

 





A negociação é algo que está presente quase desde que nascemos. Não o conceito de negociar propriamente dito, mas a sua base, tomar decisões. Certamente, não era com 5 anos de idade, nem com 10 que eu tentava negociar com os meus pais o facto de preferir ir jogar à bola para a rua ao invés de ir fazer os meus trabalhos de casa, mas acordava que depois de os fazer, podia usufruir de algum tempo de lazer. Negociar passa por tomar as melhores decisões para poder maximizar os nossos interesses.

O ato ‘’negociar’’ sempre foi algo que me cativou bastante, e conhecer as suas características, as suas fases, os seus dilemas e problemas, sempre foi do meu interesse.

Porém, sempre olhei para a ilusão de que, o negociar era uma batalha, e o vitorioso era aquele era mais imponente, e realmente é, mas para mim o ser imponente era alguém arrogante, impiedoso, frio, e ganancioso, como dizia o meu avô e peço desculpa pela expressão ‘’para ganhares na vida tens que ser sacana’’, mas ao longo do tempo vim a reparar que esta prática requer outros moldes, mais subtis, estratégicos e emocionais.

Começando pelo primeiro capítulo, onde são aqui revelados os 3 critérios de um método de negociação, a produção de um acordo sensato caso seja possível, a eficiência, e o relacionamento entre as partes. O último critério contradiz a sensação que anteriormente tinha sobre aquele que saía como melhor negociante, pois a produção de um bom resultado negocial, depende da relação entre A e B, e para isso é necessário que esteja em cima da mesa os interesses de cada um, a resolução de conflitos de uma forma razoável e tendo em conta estas variáveis, o percurso até ao acordo tem que ser duradouro, para que todos os detalhes sejam analisados, discutidos e tratados da forma mais plausível possível.

No seguimento desta linha de pensamento do 3º critério, e como podemos encontrar no livro, é também importante que seja evitável abordar o processo com posições tomadas, tendo em conta que, pelo menos no início, ninguém é melhor do que ninguém e esta prática leva na sua maioria, a conflitos indesejáveis e que não são contributivos para o objetivo inicial, chegar a um acordo de forma consentida. Devemo-nos concentrar nos interesses e não em tomar posições, e só assim chegamos a um acordo sensato, pois se tomarmos posições nunca vamos conseguir ser compatíveis com a outra parte, mas existem sempre interesses em comum, também conflitantes, mas temos de nos focar naquilo que pode ser compatível para podermos chegar a um resultado positivo.

No entanto, nem todas as pessoas são iguais, e existe muitas que entram para as discussões negociais a fim de serem somente elas mesmas, bem-sucedidas, não tendo em conta a outra parte e para isto, é óbvio que temos de adotar estratégias que contornem a situação. Por diversas razões isto acontece, e não por partir de alguém com mau caráter mas porque somos todos diferentes, com gostos, opiniões, perceções e hábitos diferentes, uns mais vincados que levam as suas opiniões de forma cega para cima da mesma muitas vezes, o que pode ser útil, mas muitas vezes desastroso, pois compromete aquilo que referi anteriormente, a chegada a um ‘’acordo sensato’’, pois é um aspeto que certas pessoas detêm que pode repercutir em discussões desagradáveis no decorrer do processo, pelo que certas frustração pode acontecer depois de sentirem que o seu ego foi atingido. Mas o ponto fulcral é que, são pessoas que tornam o processo complicado, pela sua personalidade e pelas suas ideologias bastante vincadas, são o tipo de negociador que se encontra em constante ataque, de duas formas, a primeira atacam os nossos interesses, e caso não resulte, atacam-nos a nós. E foi aqui, não só durante a minha leitura, mas já há muito tempo, que pensava neste tipo de pessoas e em que método poderia, não digo superiorizar, mas no mínimo contornar, este estereótipo de negociantes.

Mais à frente encontrei algo que me atraiu bastante, ‘’o tal método de contornar a questão que acabei de abordar, a negociação jiu-jitsu, método este que passa por manter o equilíbrio emocional estável enquanto sofremos ataques por parte da outra parte, não reagindo às definições de posição do outro. Quando a outra parte toma uma posição, não devemos atacar essa posição, mas sim retratar como essa posição pode contribuir negativamente para o resultado final. Caso a outra parte ataque as nossas ideias, não devemos gerar discussão a partir daí ou tentar dar a perceber que estamos corretos, mas sim tentar perceber o porquê do motivo da rejeição. E por fim, tentar tornar a negociação o mais impessoal possível, considerando, caso existam, os ataques pessoais como a ataques ao problema, e não a nós.

Para negociar é necessário ter um pensamento crítico, é necessário pensar de forma independente e estar atento aos efeitos do seu próprio comportamento e do comportamento da outra parte. É também importante executar aquilo que é um planeamento ‘’engajado’’ demonstrando empenho pela causa, demonstrar senso de pertença, pois estamos a lutar pelos nossos interesses e saber solucionar os problemas envolvidos na tomada de decisão.

Escolhi este livro, porque, tal como referi anteriormente, sempre quis saber mais sobre os parâmetros e alguns termos técnicos que envolvem o acordo ou a negociação. É importante, porque trata-se de algo que irá estar sempre presente na nossa vida, seja no contexto pessoal ou profissional. Uma vez que me encontro na área de gestão também pensei que pudesse ser algo contributivo para o meu futuro, uma vez que se trata de um processo que é abundante entre as organizações. Não é um livro propriamente atrativo de ler, uma vez que retrata matérias específicas, técnicas e que requerem algum estudo, no entanto, com a motivação certa, torna-se num livro interessante, e que acaba por refletir bastantes ensinamentos para a vida.

 

quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Em busca de ti Próprio, Book review do Livro "O Principezinho põe a gravata", Por Mariana Arcanjo

 Em busca de ti Próprio, Book review - "O Principezinho põe a gravata"


Borja Vilaseca define-se como escritor, empreendedor e “agitador de consciências”, nascido em Barcelona, têm 40 anos. Formou-se em jornalismo tendo alcançado o nível de mestre, no entanto, tinha a certeza que tinha nascido para ser escritor. Especializou-se em temas como a responsabilidade pessoal, filosofia organizacional, liderança em valores e economia consciente. (Borjavilaseca, 2022)

É o fundador do mestrado em Desenvolvimento Pessoal e Liderança da Faculdade de Economia da Universidade de Barcelona, dirigindo-o desde 2009. Também é professor do Porta22, na Fundação Ambit e em diferentes mestrados de coaching e inteligência emocional na sua plataforma. O Principezinho põe a gravata é o seu segundo livro publicado.

Página de Borja Vilaseca: https://borjavilaseca.com/



Esta é uma história baseado em factos reais e em pessoas reais. Porém os protagonistas preferiram manter o anonimato dando assim espaço para que a narrativa pudesse ser embelezada pela maravilhosa fábula de Antoine de Saint-Exupér “O Principezinho”.

Esta obra surgiu quando Borja Vilaseca ainda trabalhava como jornalista e foi-lhe proposto escrever uma reportagem sobre uma consultora, com cerca de setenta e três mil funcionários a seu encargo, que sofreu um crescimento económico com um superavit espetacular, tendo introduzindo em 2002 uma série de mudanças a nível organizacional que fizerem multiplicar os lucros por 110%, tendo atingindo quatro anos depois dezoito milhões de euros.

No entanto, no decorrer deste processo Borja questionava-se o porque de ter sido ele o escolhido especialmente para este caso (posto que o seu chefe sabia que os seus textos não costumavam falar de dinheiro, mas sim de seres humanos com o propósito final de inspirar terceiros) mas logo após alguns minutos de iniciar a entrevista compreendeu imediatamente a decisão tomada pelo jornal.

Posto isto, foi necessário encontrar nomes para representar os colaboradores e a consultora. Temos então a consultora de sistemas tecnológico avançados SAT, o Ignacio Iranzo, executivo de topo destacava-se pela forma contagiante de como do trabalho para Iranzo  “as empresas são como os seres humanos: têm necessidades, sonhos e sentimentos” (Vilaseca, O principezinho põe a gravata, 2014), Jordi Amorós memorável fundador e presidente honorário.

Pablo Príncipe, o protagonista, recém-formado que após trabalhar três anos num departamento de Recursos Humanos de uma empresa decide embarcar numa viagem à volta do mundo durante um tempo indefinido. Quando volta, decide imediatamente voltar ao trabalho, ou pelo menos, tentar.... Decide ir a uma entrevista, e arriscar, pois, sabia que não tinha a qualificação nem experiência necessária, nem saber dar um nó na gravata Pablo Príncipe sabia.

Pablo Príncipe conquista Jordi Amorós, e torna-se assim o novo gestor de Recursos Humanos da consultora SAT, vem a alterar a vida dos colaboradores e da própria organização através do desenvolvimento pessoal e da inteligência emocional, tenta transmitir a cada um de que forma é relevante o nosso próprio desenvolvimento pessoal e também de que forma é que podemos chegar a essa meta.

 O prólogo e o epílogo foram escritos pelo próprio fundador e presidente honorário da consultora que permaneceu anónima e que para Borja serviu de inspiração ao livro, termina com uma citação que está omnipresente no livro: “Quem não vive para servir, não serve para viver”.

Ao longo da leitura foram vários os momentos que senti necessidade de reler de forma a reter e guardar a informação que estava a ser transmitida. As reações não premeditadas, são por vezes, aquelas que mais revelam o nosso inconsciente, daí serem as mais incontroláveis, no entanto, também fazem parte do processo gradual da vida, da nossa mudança e do crescimento enquanto seres individuais.

Por isso é que talvez tenha acatado as palavras de Borja como estratégia de desenvolvimento pessoal. Borja diz “(…) que a consciência é como um músculo”, ou seja, é necessário treinarmos a nossa mente de forma a obter os resultados que desejamos. É necessário praticar, cometer erros e aprender com os mesmos para nos conseguirmos superar a nós próprios. Porque “Com o tempo, este músculo ficará tão desenvolvido que já nos custará tanto agirmos de uma forma proativa perante circunstâncias adversas da vida.” 

Esta obra contribui para reforçar a ideia que já tinha, que o papel do gestor de recursos humanos numa organização é imperativo para o bom funcionamento da mesma. Reforçando ainda que o foco das organizações deve ser em primeiro lugar os clientes internos, ou seja, os seus colaboradores pois são eles que fazem a organização. Dessa forma deve se prestar atenção, em primeiro lugar, ao desenvolvimento pessoal dos colaboradores, proporcionar aos mesmos um bom ambiente organizacional, permitir flexibilidade para a conciliação da vida pessoal e profissional, aos valores da organização.

A escolha desta obra deveu-se principalmente ao título, “O principezinho põe a gravata”, e posteriormente o momento em que folheei a obra e me apercebi iria absorver a fábula no Principezinho de Antoine de Saint-Exupéry. 

Em relação ao poder que este livro teve na minha vida posso dizer que certas vezes encontro-me perdida naquilo que decido fazer, e esta obra permitiu-me perceber que a possibilidade de nos encontrarmos a nós próprios está sempre à nossa espera, ou seja, existe sempre oportunidade de começar e recomeçar e a única forma de alcançarmos isso é conhecermo-nos a nós próprios. Também pude concluir que o importante é estarmos bem connosco próprios, seja isso por exemplo fazer aquilo que mais gostamos, pois só assim conseguiremos ser a nossa melhor versão de nós para nós e para os outros.

Como gestora de recursos humanos, no futuro, espero ter a capacidade de conseguir transmitir esta mensagem aos meus colaboradores, sempre com o objetivo final de lhes proporcionar um bom ambiente organizacional.


Sobre mim:

Nasci no Algarve, em Portimão, no entanto desde de sempre que vivo em Silves cidade conhecida pelo Castelo do rei D. Sancho I. Tenho 21 anos, sou aluna do ISMAT, na licenciatura de Gestão de Recursos Humanos. Espero que tenha despertado o interesse e que leiam esta belíssima obra que é “O principezinho põe a gravata”.

 


Referências pertinentes:

https://www.ismat.pt/

https://borjavilaseca.com/

https://vidaself.com/


Referências:

Vilaseca, B. (s.d.). O principezinho põe a gravata. Self.

Borjavilaseca. (2022). Borja Vilaseca. Obtido de https://borjavilaseca.com/

 

Mariana Arcanjo, M. (20/1/22). Em busca de ti próprio Book Review Orientada por PhD Patrícia Araújo no âmbito da unidade curricular de ‘Métodos de Intervenção e Desenvolvimento Organizacional’. ISMAT-Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes. Disponível em: https://desenvolvimento-organizacional.blogspot.com/2022/01/ .




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